Não obstante, sempre há alguma garota que, apesar de todas as possibilidades, consegue alcançar cruzar o cordão de segurança. Hoje, em um hotel Los Angeles, foi uma valente loira de doze anos a que levou a mão ao coração ao ver o característico penteado profissional de Pattinson e parou de repente, como o proverbial veado deslumbrado pelas luzes de um auto. "É ele," disse em um arquejo. "Oh, Meu Deus."
Os repórteres queriam seguir avançando mas Pattinson parou, obrigando a todos os demais a parar também. Passando por alto as exclamações sobre a entrevista para a qual já ia atrasado, foi à moça. Lhe dedicou um sorriso totalmente elétrico e uma inclinação de cabeça e depois seguiu seu caminho. "Já posso morrer hoje mesmo," exclamou a garota. ''Edward Cullen sorriu pra mim!'' Na verdade foi Pattinson, que simplesmente interpreta a Cullen, o vampiro com coração nos filmes "Crepúsculo," mas os dois parecem ter o mesmo efeito nas suas fãs de todo o mundo, a maioria não são piores que a que o viu no hall.
Ao se preparar para a entrevista, vestido informalmente com jaqueta de couro preta, camisa vermelha quadriculada e calça jeans, Pattinson parece cômodo sob o brilho que o tem rodeado desde a estréia de "Crepúsculo" (2008). Inclusive pode ver as coisas com sentido de humor. Por exemplo, se apressa em contradizer o conceito geral que nenhuma de suas fãs está além da escola secundária.
"Lembro de uma mulher que me alcançou em um aeroporto e me encurralou para me confessar seu amor verdadeiro e eterno," diz Pattinson. ''Lhe perguntei quantos anos tinha, pois me pareceu estranho e raro. A mulher me disse que tinha 92 anos. "E me disse o mesmo que me disse a garota de 12 anos." O ator, de 23 anos, solta um riso.
Os repórteres queriam seguir avançando mas Pattinson parou, obrigando a todos os demais a parar também. Passando por alto as exclamações sobre a entrevista para a qual já ia atrasado, foi à moça. Lhe dedicou um sorriso totalmente elétrico e uma inclinação de cabeça e depois seguiu seu caminho. "Já posso morrer hoje mesmo," exclamou a garota. ''Edward Cullen sorriu pra mim!'' Na verdade foi Pattinson, que simplesmente interpreta a Cullen, o vampiro com coração nos filmes "Crepúsculo," mas os dois parecem ter o mesmo efeito nas suas fãs de todo o mundo, a maioria não são piores que a que o viu no hall.
Ao se preparar para a entrevista, vestido informalmente com jaqueta de couro preta, camisa vermelha quadriculada e calça jeans, Pattinson parece cômodo sob o brilho que o tem rodeado desde a estréia de "Crepúsculo" (2008). Inclusive pode ver as coisas com sentido de humor. Por exemplo, se apressa em contradizer o conceito geral que nenhuma de suas fãs está além da escola secundária.
"Lembro de uma mulher que me alcançou em um aeroporto e me encurralou para me confessar seu amor verdadeiro e eterno," diz Pattinson. ''Lhe perguntei quantos anos tinha, pois me pareceu estranho e raro. A mulher me disse que tinha 92 anos. "E me disse o mesmo que me disse a garota de 12 anos." O ator, de 23 anos, solta um riso.
"Há pouco, uma revista publicou na capa que eu estava grávido," acrescenta. "A nota estava escrita de uma forma irônica. Nem sequer soube o que pensar disso. Não chegava nem sequer ao nível de repúdio." Talvez se deva a isso porque ficam sem mais que dizer sobre Pattinson, que é analisado até a última matiz em jornais, revistas e na Internet. Não é de estranhar que ele trate de limitar sua exposição ante os meios, temendo que já esteja super exposto. "É até arriscado conceder entrevistas," explica.
"Trato de limitar o número porque ninguém é tão interessante. Nunca lutei em nenhum sentido interessante. E tive que deixar de menospresar a mim mesmo, pois se não, as pessoas diriam que sou um idiota." Muito bem, mas então, se ele não é nenhum idiota e também não é Edward Cullen, quem é Robert Pattinson na vida real? "Na verdade não sei quem sou," admite o ator."Mas espero que as pessoas não me classifiquem." "
Pra dizer a verdade, não tenho feito muitas coisas românticas na vida," assegura Pattinson. "Me perguntam que passa pela cabeça quando faço cenas de amor no cinema. Eu quero que sejam legais para todos, tanto para as mulheres como para os homens."
Os homens? "Penso que também os homens apreciam o romance," diz o ator em sua defesa.''Vi 'Titanic' (1997) várias vezes e não acho que seja um filme para garotas. Somente uma pessoa idiota pensaria isso de 'Titanic.' Por tanto não faço filmes pensando que estou em uma série de filmes para mulheres. "O que eu faço não é só entretenimento para adolescentes na telona."
"Trato de limitar o número porque ninguém é tão interessante. Nunca lutei em nenhum sentido interessante. E tive que deixar de menospresar a mim mesmo, pois se não, as pessoas diriam que sou um idiota." Muito bem, mas então, se ele não é nenhum idiota e também não é Edward Cullen, quem é Robert Pattinson na vida real? "Na verdade não sei quem sou," admite o ator."Mas espero que as pessoas não me classifiquem." "
Pra dizer a verdade, não tenho feito muitas coisas românticas na vida," assegura Pattinson. "Me perguntam que passa pela cabeça quando faço cenas de amor no cinema. Eu quero que sejam legais para todos, tanto para as mulheres como para os homens."
Os homens? "Penso que também os homens apreciam o romance," diz o ator em sua defesa.''Vi 'Titanic' (1997) várias vezes e não acho que seja um filme para garotas. Somente uma pessoa idiota pensaria isso de 'Titanic.' Por tanto não faço filmes pensando que estou em uma série de filmes para mulheres. "O que eu faço não é só entretenimento para adolescentes na telona."
Ainda assim, será incontável o número de meninas que ficarão felizes de saber que Pattinson já concluiu a filmagem de "A Saga Crepúsculo: Eclipse," que estreará no dia 30 de junho. Foi fácil voltar a ser Edward, diz, pois os filmes da série Crepúsculo rodaram um depois do outro.
"Acho que é inevitável que se vá sentindo mais cômodo dentro de um papel," afirma. "Também voltamos mais protetores desse personagem." Asegura-se bem na ênfase em que ele não é Edward Cullen, Pattinson admite que há algumas semelhanças. "Sou obstinado como Edward em certo sentido," revela.
"Ele é bastante petulante. Eu posso ser bastante possessivo e obsessivo. Sou assim com respeito a minha privacidade." Pattinson sorri. "Também tenho idéias muito específicas sobre como quero fazer meu trabalho e como quero ser percebido, às vezes ao grau de cair no ridículo," acrescenta.
''Não escuto a mais ninguém. Não tenho uma assessora de plantão ... não poderia resistir que alguém me falasse o que tenho que fazer. Eu gosto de ser meticuloso," conclui Pattinson, "e é bastante difícil para um ator ter esse tipo de controle. Isso é uma coisa genial da série de 'Crepúsculo': me dá muito controle."
E também muito trabalho: Pattinson admite que, entre os filmes de "Crepúsculo" - ele passará este ano filmando as duas partes do final, "A Saga Crepúsculo: Amanhecer" - e "Remember Me," ele esteve muito esgotado para desfrutar sua celebridade. "Tive três dias livres desde 14 de janeiro do ano passado," precisamente, "por tanto não tenho tido muito tempo para me concentrar no demais. E estarei filmando todo este ano."
Foi uma trajetória de loucura para Pattinson, que antes de "Crepúsculo" só era conhecido por ter interpretado a Cedric Diggory, o participante pela taça Triwizard que é assassinado em"Harry Potter e o Cálice de Fogo" (2003), e pelos seus papéis nos filmes pouco vistos "A Maldição do Anel" (2004) e "Little Ashes" (2008), na qual interpretou Salvador Dalí. No entanto, desde que superou mais de três mil atores e obteve o papel de Edward Cullen, cada um de seus movimentos esteve sob o reconhecimento de suas legiões de fãs, que sabem que, no seu tempo livre, Pattinson compõe música e toca violão e piano.
Muitas também pensam, por ter lido nos tablóides, que fora do palco lhe sussurra coisas doces ao ouvido para sua co-estrela em "Crepúsculo," Kristen Stewart, mas o ator insiste que não é assim. São Edward e Bella os que estão apaixonados, não Robert e Kristen. "É preciso lembrar que, no cenário, estão nos pagando para namorarmos," explica.
"Isso tem muitas conotações." Muito bem, então ele não é dos que sussurram coisas doces ao ouvido? O ator diz que não.
"O mais romântico que fiz foi aos 14 anos, quando pus uma flor no fichário de uma garota," lembra Pattinson. ''Mas ela pensou que tinha sido outro garoto e esse garoto disse que efetivamente tinha sido ele." "A vida...," conclui Pattinson rindo, "...não é como nenhuma dos meus filmes."
"Acho que é inevitável que se vá sentindo mais cômodo dentro de um papel," afirma. "Também voltamos mais protetores desse personagem." Asegura-se bem na ênfase em que ele não é Edward Cullen, Pattinson admite que há algumas semelhanças. "Sou obstinado como Edward em certo sentido," revela.
"Ele é bastante petulante. Eu posso ser bastante possessivo e obsessivo. Sou assim com respeito a minha privacidade." Pattinson sorri. "Também tenho idéias muito específicas sobre como quero fazer meu trabalho e como quero ser percebido, às vezes ao grau de cair no ridículo," acrescenta.
''Não escuto a mais ninguém. Não tenho uma assessora de plantão ... não poderia resistir que alguém me falasse o que tenho que fazer. Eu gosto de ser meticuloso," conclui Pattinson, "e é bastante difícil para um ator ter esse tipo de controle. Isso é uma coisa genial da série de 'Crepúsculo': me dá muito controle."
E também muito trabalho: Pattinson admite que, entre os filmes de "Crepúsculo" - ele passará este ano filmando as duas partes do final, "A Saga Crepúsculo: Amanhecer" - e "Remember Me," ele esteve muito esgotado para desfrutar sua celebridade. "Tive três dias livres desde 14 de janeiro do ano passado," precisamente, "por tanto não tenho tido muito tempo para me concentrar no demais. E estarei filmando todo este ano."
Foi uma trajetória de loucura para Pattinson, que antes de "Crepúsculo" só era conhecido por ter interpretado a Cedric Diggory, o participante pela taça Triwizard que é assassinado em"Harry Potter e o Cálice de Fogo" (2003), e pelos seus papéis nos filmes pouco vistos "A Maldição do Anel" (2004) e "Little Ashes" (2008), na qual interpretou Salvador Dalí. No entanto, desde que superou mais de três mil atores e obteve o papel de Edward Cullen, cada um de seus movimentos esteve sob o reconhecimento de suas legiões de fãs, que sabem que, no seu tempo livre, Pattinson compõe música e toca violão e piano.
Muitas também pensam, por ter lido nos tablóides, que fora do palco lhe sussurra coisas doces ao ouvido para sua co-estrela em "Crepúsculo," Kristen Stewart, mas o ator insiste que não é assim. São Edward e Bella os que estão apaixonados, não Robert e Kristen. "É preciso lembrar que, no cenário, estão nos pagando para namorarmos," explica.
"Isso tem muitas conotações." Muito bem, então ele não é dos que sussurram coisas doces ao ouvido? O ator diz que não.
"O mais romântico que fiz foi aos 14 anos, quando pus uma flor no fichário de uma garota," lembra Pattinson. ''Mas ela pensou que tinha sido outro garoto e esse garoto disse que efetivamente tinha sido ele." "A vida...," conclui Pattinson rindo, "...não é como nenhuma dos meus filmes."
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